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FC Porto - Bayern: reação ao sorteio 17 Apr 2015 7:38 AM (9 years ago)

Não sou Portista mas esta está bem engraçada.


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Foto da Europa Unida 24 Feb 2015 1:34 AM (10 years ago)

Nem com 10000000 palavras conseguiriamos explicar tão bem...


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Há vídeos que é impossível não sorrir 3 Feb 2015 1:50 AM (10 years ago)

Uma das belezas que esta era da nossa existência tem, é as tecnologias. As tecnologias permitem-nos fazer coisas maravilhosas. Uma dessas coisas é documentar momentos como este. Outra é poder partilhar este momento com o mundo, neste caso através das redes sociais.

Esta foto acho-a perfeitamente elucidativa e super engraçado, mas o vídeo então.. Esse está demais.

Ora vejam

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Segredo da longevidade pode estar na bicicleta 16 Jan 2015 1:08 AM (10 years ago)

A cada geração que o mundo vê nascer, a esperança de vida tende a aumentar, apesar de nem tudo ser rosas, nomeadamente a poluição e o consumo sem contemplações dos recursos do nosso planeta, fenomenos que estão a mudar o nosso planeta. No geral, graças a uma melhor alimentação, estilo de vida e hábitos alimentares, a esperança de vida tem aumentado. Certos hábitos parecem contribuir bem mais que outros.

Um estudo britânico apurou que quem tem o hábito de andar de bicicleta, consegue adiar um pouco os efeitos do envelhecimento, fazendo com que consigamos manter por mais tempo nossas funções físicas e retardar o nosso próprio envelhecimento.

O estudo (que podem saber mais detalhes aqui) conseguiu provar que as pessoas habituadas a andar de bicicleta, sua qualidade de vida era superior à de uma pessoa da mesma idade sem este hábito. Conseguiram ter rendimentos bastante interessantes nos testes efetuados e conseguiram efetuar tarefas básicas em tempos próprios de jovens adultos saudáveis, mesmo entre os participantes mais velhos. Basicamente não foi possível identificar a idade real dos individuos baseado nos testes, visto que tiveram rendimentos sempre ao nível de pessoas mais novas saudáveis.

Neste aspeto o mundo está a mudar para melhor. Cada vez mais as pessoas preocupam-se com o que comem e tem gosto e prazer em fazer desporto, mesmo em idades avançadas. Quanto mais ativos formos mais funcionais seremos e mais qualidade terá a nossa vida.

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Retrovisor para o monitor 12 Jan 2015 8:03 AM (10 years ago)

Quem trabalha numa empresa com mais que umas pessoas numa mesma sala, certamente já passou pela situação de estar a ver algo que não devia, quando é inesperadamente interrompida por alguém que aparece do nada. Ou simplesmente quando alguém passa por nós e vê o que estamos a fazer. É uma sensação desagradável.

Hoje uma colega minha no trabalho passou por essa situação comigo e lembrei-me do retrovisor para monitor. E não é que já existe? :)


Quando estámos a trabalhar no PC não temos maneira de saber quem ver quem está atrás de nós, e quanto mais tempo passa sem sabermos, mais inquietos ficamos. 

Esta solução é simples, prática e elegante. Problem solved (or not) :)

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Je suis Charlie 8 Jan 2015 2:05 PM (10 years ago)

Não existia quando ocorreu o 25 de Abril em Portugal. Nunca vivenciei o que é viver numa ditadura. Logo não tenho por que tentar opinar sobre algo que não vivenviei. No entanto, e se me é permitido, penso que uma das grandes conquistas que Portugal teve a partir desse dia, foi a liberdade, quiçá a vários níveis, entre os quais a liberdade de expressão.

Essa liberdade que tomamos como certa e se calhar nem sempre damos o devido valor, não é a mesma em qualquer parte do mundo. Ainda hoje não faltam cantos por esse mundo fora, onde não é assim, e ao contrário do que possa pensar, esta realidade não existe cada vez menos e em menos locais. Em certos aspetos, acho que tende a ser uma liberdade mais limitada. Cada vez mais as pessoas têm que medir bem as opiniões que exprimem publicamente, tem que medir bem o impacto das suas palavras. O receio de represálias a vários níveis (profissionais, pessoais, económicos, ...) leva a que as pessoas tenham receio de dizer tudo o que realmente pensam. A liberdade de expressão é pura, é pura até ao momento em atinge outros. Se a partir do momento que algo que dizemos prejudica claramente outros, o caso muda de figura. Não vejo mal em traçar uma linha entre o que é liberdade de expressão e que pode encaixar na categoria das injúrias ou ofensas. Só que como é normal nestas questões, a subjetividade é um problema. O que é aceitável para um pode não ser para outro. E no fim onde ficamos? 

O insulto fácil é algo cada vez mais em voga. O respeito pelo outro já não é que era. A boa educação deixou de ser algo imprescindível. Passou-se a respeitar apenas quem queremos, ou quando nos apetece. Há exceções e muitas certamente. Mas com o tempo e o caminho para onde isto parece que está a ir, não sei não.

Em Paris, três indivíduos decidiram expressar sua opinião recorrendo a armas, fuzilando quem aparecesse à frente, tudo devido a um seminário de cariz satírico que nunca abdicou daquilo em que acredita, mesmo tendo já sofrido diversos ataques. Fieis ao que acreditavam, nunca deixaram de responder à violência através do humor e satira. O resultado foi trágico.

O mundo ficou em choque, talvez em parte por ter acontecido na capital de um dos maiores países do mundo. Obviamente é impossível ficar insensível a esta tragédia, que embora trágica, permitiu por ventura a que o Je Suis Charlie e tudo  o que representava saisse reforçado. 
Quanto à tal liberdade de expressão. Espero que nunca morra obviamente, mas sobretudo adoraria que não voltasse a ser expressa através de uma arma.

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Tarte de Amêndoa 7 Jan 2015 8:35 AM (10 years ago)

Não que interesse ao mundo, mas nas férias fiz a minha primeira sobremesa. Além do facto de ser uma estreia tudo menos precoce, teve pelo menos a felicidade de ser bem sucedida. Aqui entre nós, ficou uma delicia. Ok... qualquer um consegue fazer aquilo rapaz.. é só seguir a receita. Mas como fiquei orgulhoso do je e animado com a coisa, decidi partilhar.


Ingredientes:

Massa
100gr margarina
200gr açucar
200gr farinha sem fermento
2 ovos

Cobertura
200gr amêndoas em palitos
50ml de leite
100gr açucar
100gr margarina

Instruções
Base
Misturar os ingredientes todos com o cuidado de a margarina ir já derretida. Misturar tudo até ficar homogéneo. Podem usar uma colher de pau ou uma máquina para o efeito. Obviamente com a máquina é bem capaz de ficar melhor.

Besuntar uma tarteira com margarina e farinha e dispôr a massa de forma o mais homogénea possível. Num forno pré-aquecido a 180ºC deixar estar 15min.

Cobertura
Num pequeno tacho colocar os ingredientes todos e deixar estar em lume brando até reduzir. Ter o cuidado de estar sempre a mexer.

Parte final
Deitar a cobertura por cima da massa retirada do forno e mais uma vez espalhar bem. No fim volta para o forno 10min a 200ºC. Ter o cuidado de retirar do forno no fim. Parece que há pessoas que deixam ficar lá mesmo depois de desligar o forno :)

Não fazia ideia que levava tanto ácucar e farinha, fora isso é uma receita simples e muito boa. Para o futuro planeio adicionar um pouco de raspa de limão e talvez mel.

Se por acaso vos deu fome, toca a fazer. Depois digam como ficou :)

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5 razões para ouvir musica enquanto treina 28 Dec 2014 1:28 PM (10 years ago)

Certamente existem muito mais que 5 razões para ouvir musica enquanto treina, mas estas 5 penso serem extremamente abrangentes e sobretudo apoiadas por estudos cientificos, pelo que dificilmente deixam margens para duvidas.


O estudo foi feito pela Universidade Brunel em Londres. A combinação que melhores resultados traz é musica rock com pop misturados. Sempre subjetivo realmente, mas perfeitamente válido. Correr parece que virou moda em Portugal (felizmente). Pessoas preocupadas com seu bem estar físico existem cada vez mais, por isso e sem demoras aqui ficam 5 razões para combinar exercicio físico com musica.

1. Aumento da resistência
Ao ouvirmos musica entre outras coisas distraimo-nos mais, não pensamos tanto no que estamos a fazer, não vemos o que já treinamos, não pensamos tanto no cansaço, etc. Isto tem sempre um resultado. O tempo passa mais depressa e acabamos fazendo mais do que planeávamos ou pensavamos conseguir, e isso é sempre sinónimo de aumento da resistência.

2. Melhora no desempenho
Semelhante ao ponto anterior. Com a distração e bem estar que ouvir musica nos traz, conseguimos dar mais de nós mesmos. A musica tem o poder de nos dar mais pica e garra, o que pode ajudar a aumentos no desempenho.

3. Maior sensação de prazer, relaxamento e bem-estar.
Partindo do suposto que vamos ouvir musica que gostamos de ouvir, isto é um garantido. Só nos faz bem.

4. Diminuição dos efeitos da fadiga e exaustão.
A musica distrai e com a mente distraída pensamos menos no que estamos a fazer, e ao não termos esse focus o tempo todo, podem ter a certeza que no fim vão estar menos fatigados. Eu sou dos que acredita que o cansaço físico também pode ser psicológico.

5. Distração
Ponto óbvio, com a musica tiramos o pensamento do que estamos a fazer. Como podem ver uma razão leva a outra, de certo modo todas estão ligadas uma às outras. A grande vantagem de ouvir música para mim é mesmo a distração, pois contribui para o resto.

Por isso como podem ver praticar desporto a ouvir musica não é apenas algo que dá pinta ou estilo. Tem mesmo outras vantagens.

Que tipo de musicas mais pica vos dá ouvir enquanto treinam?

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7 dramas que só quem jogou bola na rua já viveu 23 Dec 2014 7:29 AM (10 years ago)

Esqueçam campos de futebol para gente fina, ou condomínios fechados. Só quem jogou futebol na rua sabe o que é ter uma infância a sério. Além disso, só quem praticou este desporto tão democrático sabe os dramas que podem acontecer durante uma peladinha no bairro. Vamos ver quem se identifica com esta lista:

1. Buscar a bola debaixo do carro

A regra é clara: “Mandaste a bola para longe, vai buscá-la”, mas o duro é quando a bola vai parar debaixo de algum carro estacionado na rua. E se era um carro recém-estacionado, era comum a bola voltar quente ou manchada de óleo.
bola

2. Partir a janela da vizinha

Outro drama comum para qualquer “David Beckham das ruas”. E também com regra clara: Partiu? Pagou (os pais claro) e por fim umas palmadas no rabo e castigo! O mais incrível é que quanto mais chata a vizinha, maior a chance de a sua janela atingida por uma bola .
 

3. Ver as gomas da bola de capão se soltarem

Não há bola de capão que resista ao asfalto da rua. E ainda ficava aquele gomo pendurado como se fosse a orelha da bola. Era jogar com essa bola até rebentar.

5. Arrancou o “tampão” do dedo grande do pé

Talvez seja um dos maiores dramas do futebol na rua. Quando a chuteira é o seu próprio pé descalço, não há “tampão” de dedão que não tema o encontro com o asfalto. A mim já me aconteceu, mas na praia.
 

6. O Rex a acabar com a peladinha

O cão do João achar graça à bola e pumba, furar a bola na primeira mordidela. E podem ter certeza que isso vai acontecer com a bola novinha, antes mesmo de os gomos se soltarem.

7. Discutir por causa da altura da pseudo-baliza

Drama grave! Seja com chinelo, cone ou tijolo, todo mundo sabe que a altura da baliza é algo subjetivo, dependete da imaginação dos jogadores. Já vi cenas de pancadaria (aka porrada) começar por bolas que supostamente teriam passado por cima da trave. Na rua, o tira-teima é na porrada, amigo! Nos meus tempos, a altura da baliza era uma linha imaginária, à volta da altura do guarda redes do momento.

8. Quando o sistema de iluminação acaba com tudo

A vida não pode correr melhor. O jogo está a dar um gozo do caraças e está bem renhido. Vem ai a noite, mal se vê a bola. Vamos acabar com o jogo? Não me parece. É jogar até cansar.
Foto mega antiga, mas que ilustra a coisa

Não sei em relação a vocês, mas deu-me umas saudades... Que nostalgia. Que se lixem as Playstation e Facebooks.

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As 10 receitas mais pesquisadas em 2014 23 Dec 2014 7:20 AM (10 years ago)

Todo o final de ano entre outras coisas, é uma época de balanço. E uma das coisas boas que o Google nos oferece, é a oportunidade de saber as tendências ao nível de pesquisas efetuadas.
 
O resultado não é de todo inesperado. Os bolos e tartes ganham no geral. Surpresas talvez o quiche

Ora aqui vai o Top 10 Nacional de receitas pesquisadas:
 
1. Bolo de chocolate
 
2. Bolo de iogurte
 
3. Bacalhau com natas
 
4. Bolo de laranja
 
5. Bolo de cenoura
 
6. Mousse de chocolate
 
7. Panquecas
 
8. Cheesecake
 
9. Quiche
 
10. Francesinha
 
Não sei em relação a vocês mas eu fiquei com fome :)Google

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Há dias que nascem melhores que outros 20 Oct 2014 1:32 AM (10 years ago)

Quase no final do mês de Outubro, mês que costuma trazer consigo chuva, frio, a Primavera a todo o gás. Pois bem! Hoje parece que assim não foi e estámos a entrar numa semana com sol e temperaturas de Verão, em suma um tempo TOP!


Como será por ventura a ultima vez em meses que iremos ter o tempo assim, e não obstante a maioria de nós estar a trabalhar, estudar ou enfiado em casa, não devemos deixar que isso nos impeça de ficar contagiados por este benesse que o S. Pedro nos deu.


Eu pelo menos fiquei logo bem disposto, coisa rara numa 2ª feira de manhã. Só tenho pena de não puder estar nas ruas, numa praia, numa esplanada, a passear algures. E embora fisicamente isso seja verdade, não o é na minha cabeça.


Para quem pode façam o favor de gozar bem dias como este, fazendo algo de diferente e sobretudo deixando que o bom tempo contagie nossa disposição. Será meio caminho andado para conseguirmos fazer o mesmo por outros.

Bom dia e boa semana!

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Owen e Haatchi mais excelente história de amizade incondicional entre uma criança e um cão. 8 Oct 2014 12:58 AM (10 years ago)

Quem acompanha o TomateRoto já viu inúmeros posts sobre cães e o bem que eles nos fazem. Hoje venho partilhar mais um exemplo. É uma história difícil de aceitar, afinal falamos de uma criança com uma doença grave e rara que lhe limita muito a vida, e um cão que a quem deram uma pancada e atiraram para uma linha de comboio para morrer. Embora tenha sobrevivido Haatchi ficou com mazelas permanentes, a cauda e uma das patas traseiras perderam-se.


Mas não quero e nem vou focar-me nisso, mas sim no quão especiais estes animais são. Owen devido à sua doença, era uma criança com nenhuma auto-estima, que evitava a todo o custo o mundo, que vivia isolado e totalmente dependende dos pais. O momento em que a mãe de Ownen relata a primeira vez que seu filho e Haatchi se viram foi mágico. De imediato perceberam que eram diferentes e de imediato perceberam que iriam ficar inseparáveis e que se iam ajudar mutuamente até ao resto dos seus dias. Como o pai de Ownen disse, foi como se duas almas perdidas se tivessem encontrado e voltado para a vida.

Aqui fica o link para esse a reportagem feita pela TVI.

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Um dia calha a todos... 2 Oct 2014 12:36 AM (10 years ago)

Pode discutir-se o bom gosto de associar este tema a seguros, mas a reação das pessoas à ultima pergunta, essa dá choque só de ver. Um abre olhos a meu ver.


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Marley e Eu - O livro 30 Aug 2014 11:37 AM (10 years ago)

Em 2009 escrevi um artigo sobre o filme Marley e Eu. Hoje, cinco anos passados (até fiquei parvo quando me apercebi que já passaram cinco anos desde que vi o filme)vro li o li. Tinha bem presente a história e foi interessante ver o que o livro me proporcionou e depois comparar com a pseudo-crónica que fiz na altura. Constatei que o filme foi mesmo bom, pois havia muita coisa igual, mas também tirei algumas ilações diferentes em relação ao filme.
Não me lembro de ter lido um livro tão depressa como este. Li-o em duas partes, tendo-me bastado apenas algumas horas para o fazer. É daqueles livros que devoramos, que só apetece continuar a ler, saber o que vem a seguir. O facto de conhecer a história não teve qualquer efeito, tanto que o acabei muito rápido.
É um livro fantástico! Muito bem escrito. Posso dizer sem problemas que ri muito e chorei muito. Felizmente ri mais do que chorei. Não me lembro de nenhum outro livro ter provocado esse feito em mim (não que isso signifique qualquer coisa de especial para vocês, mas acredito que vão entender). A parte de chorar teve razões óbvias, pois é impossível não nos identificarmos com a dor sentida por John, Jenny e seus três filhos, mas também porque nos ajuda a libertar algo dentro de nós, acho. Algo que tenhamos reprimido, algo que se calhar até é superfulo. Naquele momento deixou de ser importante. Eu pelo menos senti isso.
A história é linda e as mensagens que nos passam muito importantes e relevantes. Não vou mencioná-las novamente. Vou apenas deixar um pequeno excerto do livro, que para mim diz tudo sobre o que é um cão e o que nos dá.

Seria possível a um cão - a qualquer cão, mas sobretudo  a um cão amalucado e desvairadamente incontrolável como o nosso - mostrar aos humanos as coisas realmente importantes na vida? Eu acreditava que sim. Lealdade. Coragem. Devoção. Simplicidade. Alegria E também as coisas não importantes. Um cão não tem necessidade nenhuma de carros sofisticados ou de casas sumptuosas ou de roupas da moda. Os símbolos de status não lhe dizem nada. Um pau lambido pelo mar serve perfeitamente. Um cão não julga os outros pela cor da pela, credo religioso ou classe social, mas sim por o que elas têm dentro de si mesmas. Um cão não se interessa em saber se somos ricos ou pobes, educados ou iletrados, burros ou inteligentes. Dêem-lhe o vosso coração e ele dar-vos-á o seu. As coisas são na realidade muito simples, e no entanto somos nós, os humanos, muito mais sábios e sofisticados, quem sempre teve dificuldade em discernir o que é realmente importante ou não. Como escrevia na minha crónica de despedida a Marley, apercebi-me de que tudo estava ali mesmo à nossa frente, bastava abrir os olhos. Às vezes era preciso um cão com mau hálito, malcomportado e de intenções genuínas para nos ajudar a ver.

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Nunca estou satisfeito 24 Aug 2014 7:05 AM (10 years ago)

Excelente história de autor desconhecido muito provavelmente de origem Zen.


Era uma vez um simples quebrador de pedras que estava insatisfeito consigo mesmo e com sua posição na vida.

Um dia ele passou em frente a uma rica casa de um comerciante. Através do portal aberto, ele viu muitos objetos valiosos e luxuosos, e importantes figuras que frequentavam a mansão.

"Quão poderoso é este mercador!" pensou o quebrador de pedras. Ele ficou muito invejoso disso e desejou que ele pudesse ser como o comerciante.

Para sua grande surpresa ele repentinamente tornou-se o comerciante, usufruindo de mais luxo e poder do que jamais havia imaginado, embora fosse invejado e detestado por todos aqueles menos poderosos e ricos do que ele. Um dia um alto oficial do governo passou à sua frente na rua, carregado em uma liteira de seda, acompanhado por submissos atendentes e escoltado por soldados, que batiam gongos para afastar a plebe. Todos, não importa quão ricos, tinham que se curvar à sua passagem.

"Quão poderoso é este oficial!" ele pensou. "Gostaria de poder ser um alto oficial!"

Então ele tornou-se o alto oficial, carregado em sua liteira de seda para qualquer lugar que fosse, temido e odiado pelas pessoas à sua volta. Era um dia de verão quente, e o oficial sentiu-se muito desconfortável na suada liteira de seda. Ele olhou para o Sol. Este fugia orgulhoso no céu, indiferente pela sua reles presença abaixo.

"Quão poderoso é o Sol!" ele pensou. "Gostaria de ser o Sol!"

Então ele tornou-se o Sol. Brilhando ferozmente, lançando seus raios para a terra sobre tudo e todos, crestando os campos, amaldiçoado pelos fazendeiros e trabalhadores. Mas um dia uma gigantesca nuvem negra ficou entre ele e a terra, e seu calor não mais pôde alcançar o chão e tudo sobre ele.

"Quão poderosa é a nuvem de tempestade!" ele pensou "Gostaria de ser uma nuvem!"

Então ele tornou-se a nuvem, inundando com chuva campos e vilas, causando temor a todos. Mas, repentinamente, ele percebeu que estava sendo empurrado para longe com uma força descomunal, e soube que era o vento que fazia isso.

"Quão poderoso é o Vento!" ele pensou. "Gostaria de ser o vento!"

Então ele tornou-se o vento de furacão, soprando as telhas dos telhados das casas, desenraizando árvores, temido e odiado por todas as criaturas na terra. Mas em determinado momento ele encontrou algo o qual se viu capaz de mover nem que fosse por um milímetro, não importasse o quanto soprasse em sua volta, lançando-lhe rajadas de ar. Ele viu que o objeto era uma grande e alta rocha.

"Quão poderosa é a rocha!" ele pensou. "Gostaria de ser uma rocha!"

Então ele tornou-se a rocha. Mais poderoso do que qualquer outra coisa na terra, eterno, inamovível. Mas enquanto estava lá, orgulhoso pela sua força, ouviu o som de um martelo batendo em um cinzel sobre uma dura superfície, e sentiu a si mesmo sendo despedaçado.

"Mas o que poderia ser mais poderoso do que uma rocha?!?" pensou completamente estupefato.

Ele olhou para baixo de si e viu a simples figura de um quebrador de pedras.


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O regresso de Vitor Gamito - Um sucesso ou um fiasco 8 Aug 2014 2:51 AM (10 years ago)

Quem é este Vitor Gamito que toda a gente grita?? Deve ser a pergunta mais vezes feita pela maioria dos participantes da Volta a Portugal 2014. Por direito próprio, Vitor Gamito é e será sempre um dos melhores ciclistas que Portugal teve. Com várias participações na Volta a Portugal, tem no seu curriculum uma vitória em 2000 e vários segundo lugares (1993, 1994, 1997 e 1999). A sua especialidade era o contra-relógio. Em 2004 e já com 34 anos Gamito começa a sentir-se indisposto em casa. Fala com o médico da sua equipa da altura e fazem exames. Um dos exames feito, o "holter" que monotorizou Gamito durante 24 horas, revela anomalias cardio-respiratórias durante a noite. Exames posteriores não revelam mais problemas. Na ressaca das tragédias com Miklos Fehér e Bruno Maião, Gamito acaba descobrindo que sua licença havia sido cessada, e que passou a ser considerado inatpo para a alta competição, isto fruto do resultado de exames particulares que fez, e antes de se saber o resultado dos exames que fez no Centro de Medicina Desportiva (CMD). Seu contrato com a Milaneza é de imediato anulado e Gamito vê sua carreira acabar sem nada poder fazer. Certamente um choque para Gamito, como seria para qualquer um de nós.

Outrora a grande especialidade de Gamito. O contra-relógio

Nos anos seguintes Gamito chegou a ser director de equipas de ciclismo, tendo estado três anos sem fazer desporto e muito menos competir. Mas o bicho das corridas foi mais forte, e com os problemas sentidos naquele exame em 2004 a nunca mais se manifestarem, em qualquer exame posterior, Gamito vira-se para o BTT onde compete da unica maneira que sabe competir, dando 100%. Pois bem, os resultados não defraudaram as expetativas e Gamito rapidamente conquista resultados de releveo, apesar de não estar inserido em nenhum campeonato. Lembro-me de uma ideia genial de Gamito provar aos outros a razão porque vencia. Gamito colocou uma câmara que transmitia em tempo real seus treinos nos rolos e por ai se via que suas vitórias eram fruto de muito treino e sacrificio.

De volta à bicicleta

Foto brutal tirada em 2013
Tendo participado em mais de 100 eventos de BTT, Gamito chegou a um ponto em que queria algo mais e diferente. "Mas quero mais! Qualquer prova de BTT que resolvesse fazer agora não seria muito diferente de todas as que já fiz! O nível competitivo é muito semelhante em quase todas elas", confessa, revelando que tem como objetivo regressar à Volta a Portugal. Vencedor da Volta a Portugal em 2000, Gamito quer "testar os limites" do seu corpo.
"Quero demonstrar, a todos os que dizem que já estão velhos para fazer o que quer que seja, que havendo força de vontade, dedicação e determinação, a idade não é impedimento para atingirmos os nossos objetivos" , isto aos  44 anos.
Gamito quer fazer "uma despedida digna e condigna do ciclismo de estrada", aquela que lhe foi "impedida" há nove anos. "Mas, e posso fazer a Volta a Portugal? Então e o tal problema cardíaco que me foi diagnosticado em 2004? Depois do exame que detetou o tal bloqueio, já fiz muitos outros iguais, e em todos eles os resultados foram impecáveis", assegura.
Por isso, caso passe nos exames necessários para receber a licença desportiva, "não existe outro impedimento para que possa competir em profissional".

Como os exames correram bem, Gamito obteve a licença desportiva e estava lançado.

O que fez Gamito de diferente no seu regresso?

Os atletas de alta competição exercem um fascinio peculiar nos amadores que praticam a mesma modalidade. Muitos davam tudo para saber o que treinam, o que comem, o que pensam, o que sentem, etc. Visto que jamais terão a oportunidade de se tornarem um atleta de alta competição, saber essas coisas já faz muito por eles. Mas obviamente o segredo é a alma do negócio, pelo que pouco se consegue saber.

Informações como esta são guardadas a sete chaves.
Com Gamito não foi assim. Fez questão de partilhar
tudo com seus fãs, desde alimentação, treinos, dados
médicos, indicadores de performance, como atacar
pontos fracos, etc. Foi um regalo de acompanhar.


Pois bem com Gamito foi diferente. Ciente que chegar ao fim da Volta a Portugal já seria um grande feito, Gamito não escondeu nada e quer na sua página no Facebook quer no seu blog e canal youtube. Esta postura de Gamito não surgiu do nada. Já a tem desde que ingressou no BTT, mas com o aumento de visibilidade e fãs, muitas mais pessoas passaram a saber como um ciclista profissional treina, o que come, os suplementos que toma, o que sente antes de um etapa, após e por ai fora.
Pela primeira vez o fã do ciclismo tem uma oportunidade de vivenciar o que é preparar e competir numa Volta a Portugal. Gamito chegou ao ponto de disponibilizar um live link que nos permite saber a cada instante, onde está na etapa, seu ritmo cardiáco, sua cadência, etc. Isto trouxe enorme visibilidade para o desporto, para os patrocinadores e claro para o Vitor Gamito, ao ponto de ser a maior estrela da Volta a Portugal 2014, não obstante estar a lutar sobretudo por chegar ao fim.
Diariamente ainda consegue arranjar forças para fazer a crónica do dia e lançar o dia seguinte. Esta atitude para com seus seguidores começa a ser posta em prática por outros corredores, e sinceramente é uma excelente maneira de obter visibilidade e dar retorno. Para termos noção real, Vitor Gamito já tem mais de 56.000 seguidores no início de Agosto de 2014, número apenas superado por Rui Costa.

Expectativas

O regresso de Vitor Gamito pôs o mundo do ciclismo Português a mexer. Uns a favor outros contra, mas ninguém indiferente. O povo gosta de histórias como esta, basta pensar no sucesso do filme Rocky por exemplo, sobretudo o último. Ok, é uma comparação que pode ser descabida para alguns, mas se calhar não o é. O povo identifica-se com a história de Vitor Gamito, e torce por ele de forma espontânea. Um regresso aos 44 anos é algo que pode dar azo a chacota, sobretudo se Gamito tivesse uma prestação miserável.
Muita gente pediu a Gamito um brilharete, um Top 10, uma vitória numa etapa ou pelo menos estar lá na discussão. Gamito sempre teve o cuidado de dizer que tal coisa não estava nos seus planos, por várias razões. Para começar a idade, depois o facto de estar há 10 anos fora do ciclismo de alta competição, e por fim a preparação que fez foi a possível mas obviamente não é a mesma que um ciclista profissional. A Volta a Portugal é a prova mais importante do ano, para o qual os ciclistas se prepararam afincadamente. Com a excepção dos três meses anteriores à prova, Gamito teve sempre que conciliar sua atividade diária com os treinos, o que está longe de ser o ideal.

Alguém consegue dizer que vai ali um homem com 44 anos?
Infelizmente o corpo de Gamito já não aguenta o mesmo, e em Fevereiro de 2014 uma lesão no joelho deitou por terra uma boa parte da preparação feita até então, e limitou logo ali algumas das esperanças que Gamito tinha para a prova. Nos meses seguintes Gamito procurou recuperar sua forma, mas infelizmente seu corpo não aguentou o esforço, obrigando Gamito a fazer treinos mais ligeiros, na esperança de na Volta melhorar sua forma com as etapas.
Por outro lado, Gamito sempre assumiu que este regresso seria para fazer a despedida que nunca teve em 2004. Sua função era dar maior visibilidade ao desporto, ajudar a sua equipa no que lhe fosse possível (como levar reforços aos companheiros de equipa), e sobretudo divertir-se e chegar ao fim.

E como foi?


Este texto é escrito a três dias do fim da Volta, após a etapa rainha que acabou na Senhora da Graça. Infelizmente Gamito não conseguiu ter uma classificação de topo em nenhuma etapa, talvez o maior desejo por entre seus fãs. Mas será isso suficiente para considerar seu regresso um fracasso? Para mim a resposta é um redondo não. Inicialmente Gamito queria mostrar ao mundo o que alguém com mais de 40 anos ainda conseguia fazer no meio da elite nacional, queria ver o que era capaz de fazer perante concorrentes alguns deles ainda por nascer, quando Gamito venceu em 2000. Eu próprio estava tremendamente curioso, e só tenho pena que a sua preparação não tenha sido a desejada. Tenho pena pela lesão que teve em Fevereiro, estou certo que algo de mágico ia acontecer.
Não obstante isso considero a presença de Gamitou um sucesso. Não fez nada de extraordinário, mas fez algo que considero ser ainda mais importante. Revelou coragem, humildade, espirito de sacrificio, espirito de humor, e um enorme respeito pelos seus fãs. Ultimos kms na subida à Senhora da Graça foram feitos em lágrimas após um fã dizer "Obrigado Gamito". Foi assim todos os dias da Volta, com Gamito a receber um apoio incrivel. Mesmo quem não sabia quem era Gamito rapidamente ficou a saber.

Gamito nos tempos áureos

Foi interessante ver um corredor habituado a estar sempre na linha da frente, habituado a ter os outros a trabalhar para ele, de repente lutar por conseguir acabar as etapas a tempo, a ajudar seus companheiros, a sofrer a bom sofrer para terminar as etapas e lidar (neste caso) com as dores crescentes no joelho lesionado em Fevereiro. Gamito fez isto tudo com enorme humildade. A Volta a Portugal 2014 teve apenas 11 dias de duração, quando no início do século tinha 16 dias. Isto por ventura ajudou Gamito, mas também reduziu as chances por um brilharete. No entanto foi muito bom ver Gamito a puxar numa das etapas, bem à frente do poletão. Deu para sonhar não deu?

O joelho a queixar-se

E agora?

Gamito já tinha muitos fãs, mas agora terá ainda mais. Seria uma enorme parvoice deitar isso a perder, pelo que acredito que iremos ver Gamito mais vezes. O próprio diz que ciclismo profissional acaba aqui, mas eu e todos seus fãs fazemos votos para que assim não seja. Eu pessoalmente adoraria que Gamito tivesse um ano inteiro para preparar convenientemente uma última vez, ai sim na plenitude das suas capacidades, para vermos o que um homem 44 anos ainda consegue fazer. Mas provavelmente isso não acontecerá, e ninguém pode levar a mal.

Foi assim a prova toda
Espero que este exemplo de Gamito tenha contagiado muita gente, tenha angariado mais adeptos para o desporto e sobretudo que seja a despedida que Gamito desejou. E quanto a isso acredito que tenha sido muito mais do que Gamito alguma vez pensou ter.
Da parte que me toca e sendo praticante completamente amador (o objetivo é chegar ao fim e pouco mais) de BTT e recentemente de ciclismo, faço cerca de 3 treinos por semana, e é fantástico (mas não de uma maneira boa claro) sentir na pele a diferença gigante de andamento para com os profissionais. Fazem parecer fácil, mas não o é. É um dos desportos mais violentos do mundo e a coragem e loucura revelada por Gamito é de enaltecer. Não que conte para alguma coisa, mas mesmo com os condicionalismos todos Gamito não se envergonhou de maneira nenhuma, conseguiu sempre chegar ao fim, conseguiu sempre não ser o ultimo e muitas vezes ficar ali no meio do classificação, provando que mesmo aos 44 anos ainda tem lugar no poletão de elite nacional.

Gamito no Gerês Granfondo

E para que tenham bem noção da coisa, uma das provas de preparação que Vitor Gamito fez antes da Volta a Portugal, foi o Gerês Granfondo. Para quem não sabe é uma prova para amadores que teve em 2014 um percurso de 160 Km. Os melhores já são grandes atletas, mas continuam a ser amadores. Para terem noção nesta prova Gamito lutou pela vitória, acabando em 2º lugar. Já nas provas em que participaram apenas ciclistas e equipas profissionais, além da própria Volta a Portugal, Gamito nunca conseguiu lugar pela vitória. Isto foi algo que o próprio teve a humildade de constatar, fazendo o homem vacilar "estarei eu a querer mais do que posso dar? estou mesmo maluco??", devem ter sido algumas das questões que Gamito se colocou. Mas a resposta é um redondo não e ao mesmo tempo um redondo sim. Sim és mesmo um grande maluco, mas neste caso isso é uma coisa boa e não, não quiseste mais do que aquilo que devias querer.
 
Isto é lindo. Espero que não acabe aqui
Este regresso do ano, a par das excelentes prestações de Rui Costa foi para mim o maior e melhor acontecimento desportivo do ano em Portugal. Espero sinceramente que não seja a ultima vez que Gamito aparece, afinal só vivemos uma vez certo?

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Na primeira pessoa - Coisas que os homens odeiam na cama 2 Aug 2014 1:41 AM (10 years ago)

Na primeira pessoa, cinco homens confessam aquilo que mais detestam quando o assunto é sexo. Curiosa?


 

"Odeio quando uma mulher diz "apaga a luz" antes de se começar a despir. Quer dizer, acho que todos nós sabemos que Angelina Jolie há só uma e que os corpos não são perfeitos por norma. Mas isso não quer dizer que a visão de um corpo despido de uma mulher não seja menos excitante. Ouvir uma mulher dizer que deseja ter sexo às escuras é do mais desanimador que há, ainda por cima porque o homem é, por natureza, um animal exibicionista!"

Tomás, 33 anos, gestor

"Fico um pouco desiludido quando uma mulher se mostra envergonhada quando se trata de sexo oral. Por experiência própria, sei que é mais fácil terem à vontade para fazerem ao parceiro do que deixarem o parceiro fazer-lhes a ela. Mas é tão bom sentir o prazer da pessoa com quem se está! Porque é que as mulheres têm tanto pudor nisso?"

Luís, 41 anos, comerciante

""Querido, sei que estás cansado". Existe lá pior frase do que é essa. É verdade que há momentos em que demoramos mais tempo a entrar em acção, mas não quer dizer que não se atinja a meta com o estímulo certo por parte da parceira. Mas com uma frase destas não há estímulo possível."

Francisco, 39 anos, jornalista

"Cansa-me que uma mulher nunca tome a iniciativa. Tive uma namorada que nunca o fazia. Era sempre eu que mostrava desejo de ter sexo, apesar de ela depois se mostrar receptiva. Uma vez perguntei-lhe porque é que nunca me mostrava que tinha vontade de ter sexo. Ela disse que nunca pensara nisso, mas que se ia "esforçar" a partir daí. Caso para dizer que a relação não durou muito tempo."

Gonçalo, 28 anos, editor

"Que ela simplesmente... não faça nada! Fique ali, deitada, á espera que todo o trabalho recaia sobre o homem. "

Alberto, 45 anos, médico 

Nota: Este artigo não é da autoria do TomateRoto. Para consultar o original clicar aqui.

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20 maneiras de mostrar que há coisas que só uma fotografia consegue captar 31 Jul 2014 12:56 AM (10 years ago)

Adoro fotografia! Simplesmente adoro. Considero que a fotografia tem a capacidade unica de captar momentos que de outro modo não é possível captar. O resultado final por vezes é de outro mundo. Aqui fica alguns desses exemplos. É impressionante a história que às vezes uma simples fotografia consegue contar.


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Descomplicar by Tozé Santos e Sá 22 Jul 2014 1:30 PM (10 years ago)

Excelente texto de Tozé Santos e Sá que transcrevo de seguida.

Custa-me ver um povo a sofrer de sentimentos. Tenho reparado que anda tudo muito infeliz.

Isto de fotos instantâneas, em biquíni, imenso sorriso ou a fazer beicinho não me diz nada. A leitura tem de ir além do visível e penetrar no íntimo.

Há demasiada gente que não sabe estar sozinha, que acaba uma relação e se mete noutra… Demasiada gente que não quer estar só ou precisa de ganhar a vida. Poucos são os que vivem realmente um complemento saudável. E viver não é andar em festas com álcool e droga.

Chegamos a um ponto em que pouca gente já arrisca uma relação com seriedade e entrega lúcida.

São muitas as contas que se fazem. Ou porque já se penduraram e nos levaram as economias ou porque a crise leva a sobrevivência e concomitantemente à falta de caráter e princípios, ou porque é preciso estar disponível para ir ao castigo e manter o emprego ou garantir a cunha.

Pouca gente já descomplica. Pior, e fenomenal, é que só descomplica e se entrega a quem é doce e meigo, precisamente aqueles que normalmente têm vidas duplas, pretendem dinheiro, ou simplesmente gostam de enganar e prometer o mundo, juras infinitas de amor e companhia. Pessoas doentes.

Procuramos, sem querer avaliar ou ver os sinais que nos são dados, e, por medo, preferimos a ilusão, depois já se sabe…

Assim, o viver de aparências já contagiou as relações, ou não se quer ver, ou só se vê rótulos que outros colocam, por inveja ou maldizer.

Do pior que se pode infligir na vida é a injustiça. O pagar o justo pelo pecador, o condenar alguém por antecipação e sem as devidas análises próprias. É isto que leva a que o crime compense e vençam os criminosos, neste caso as gentes sem caráter, doentes e aproveitadoras.

Depois choram, entram em depressão ou lançam-se de imediato noutra igual!
Vou ali, descomplicar e tirar um apontamento… Até terça!

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Conversas difíceis: Evite estes 9 erros mais comuns 3 Jul 2014 12:57 AM (10 years ago)

Todos nos confrontamos com conversas difíceis a que não podemos fugir. No trabalho ou entre amigos e conhecidos.

Fonte: Dinheirovivo



Quando somos apanhados desprevenidos, é mais provável cairmos em hábitos antigos e ineficazes, como a mentalidade de combate. Se não formos nós a iniciar a conversa difícil, ou se o problema surgir do nada, cumpra estas ideias básicas: conteúdo claro, tom neutro, frases moderadas. Assim, quando o desentendimento surge, é mais provável que consiga chegar a um resultado produtivo - e emergir com a sua reputação intacta. 

Erro 1: Cedemos a uma mentalidade de combate
Quando as conversas difíceis se tornam tóxicas, é normalmente porque cometemos um erro importante: cedemos a uma mentalidade de combate. Isto transforma a conversa num jogo de soma zero, com um vencedor e um vencido. A realidade, porém, é que quando deixamos que as conversas assumam este tom - sobretudo no escritório - toda a gente fica mal e toda a gente perde. O verdadeiro inimigo não é a pessoa com quem conversamos, mas a própria mentalidade de combate, que poderá ser derrotada com estratégia e talento.

Erro 2: Tentamos simplificar demasiado o problema
Se o tema da discussão fosse claro, o mais provável é que não estivéssemos a discutir. Como é desanimador tentar resolver vários assuntos ao mesmo tempo, muitas vezes tentamos misturá-los e criar um "Über-Problem" menos complexo. Acontece que a existência desse monstro é, frequentemente, uma ilusão. Para evitar a simplificação excessiva, lembre-se que, se o assunto não fosse complicado, não seria tão difícil falar dele.

Erro 3: Não transpomos respeito suficiente para a conversa
A chave para evitar a simplificação excessiva é respeitarmos o problema que tentamos resolver. Para evitar a mentalidade de combate é preciso ir mais longe - respeitarmos a pessoa com quem falamos e a nós mesmos. Reagirmos de uma maneira de que mais tarde nos possamos orgulhar, evitará que percamos as estribeiras se o outro for abertamente hostil.

Erro 4: Insultamos... ou fazemos ouvidos moucos
Medo, raiva, embaraço, defesa - podemos ser invadidos por muitos sentimentos desagradáveis durante uma conversa que preferíamos não ter. Alguns reagem confrontando o outro com maior agressividade, outros apressam-se a suavizar as coisas. Podemos mesmos ir passando de uma atitude contraproducente para a outra. Em vez disso, escolha o meio-termo. Diga exatamente o que quer. As emoções difíceis não vão evaporar-se, mas com a prática aprenderá a concentrar-se no resultado que deseja, apesar delas. 

Erro 5: Reagimos a estratagemas de boicote
Mentir, ameaçar, obstruir, usar o sarcasmo, gritar, ficar em silêncio, acusar, ofender-se: as conversas difíceis podem apresentar um arsenal de estratagemas de boicote (lá porque você está a tentar ultrapassar a mentalidade de combate, não quer dizer que o outro também esteja). Mas também dispomos de um conjunto de respostas potenciais, que vão do passivo ao agressivo. Novamente, o mais eficaz é posicionarmo-nos a meio: desarmar o ardil, lidando diretamente com ele. Por exemplo, se o outro deixou de lhe responder, pode dizer, simplesmente, "Não sei como interpretar o teu silêncio".

Erro 6: Deixamo-nos "apanhar"
Toda a gente tem um ponto fraco. E quando alguém descobre o nosso - seja inadvertidamente, com um tiro no escuro, seja porque quer mesmo magoar-nos - é ainda mais difícil não ceder à mentalidade de combate. Talvez o seu ponto fraco esteja ligado ao seu trabalho - pode sentir, por exemplo, que o seu departamento não obtém o respeito que merece - ou pode ser algo mais pessoal. Seja o que for, demore tempo a tentar identificá-lo. Saber onde é vulnerável, ajudá-lo-á a ficar controlado quando alguém o atingir.

Erro 7: Ensaiamos
Se temos a certeza de que uma conversa vai ser difícil, é instintivo ensaiar o que vamos dizer. Mas uma conversa difícil não é uma performance, com um ator e uma audiência. Uma vez que tenhamos iniciado a discussão, o nosso "adversário" pode reagir de muitas maneiras. Tendo um guião em mente, a nossa capacidade de escutar eficazmente e de reagir em conformidade, ficará obstruída. Em vez disso, devemos preparar-nos, perguntando: 1. Qual é o problema? 2. O que dirá o outro que é o problema? 3. Que resultado prefiro? 4. Que tipo de relacionamento prefiro ter com o outro? Também podemos pedir à outra pessoa que faça o mesmo antes da reunião.


Erro 8: Partimos de princípios pré-concebidos acerca das intenções do outro
Os otimistas tendem a assumir que qualquer desacordo não passa de um mal-entendido entre duas pessoas bem-intencionadas. Os pessimistas podem sentir as diferenças de opinião como verdadeiros ataques mal-intencionados. Na ambiguidade de uma conversa difícil, costumamos esquecer que não temos acesso às intenções de ninguém, a não ser às nossas. Lembre-se de que tanto você como o outro estão a lidar com esta ambiguidade. Se ficar embatucado, uma frase útil é, "Estou a perceber, à medida que falamos, que não compreendo completamente como tu vês o problema". Admitirmos que não sabemos pode ser uma maneira poderosa de pôr a conversa nos eixos.

Erro 9: Perdemos de vista o objetivo
A chave numa conversa difícil é nunca perder de vista o objetivo. Ajude a evitar este erro, entrando na conversa com um resultado preferido que seja claro e realista, sabendo que tipo de relacionamento prefere ter com o outro e tendo refletido sobre quaisquer obstáculos que possam interferir. (Lembre-se de que "ganhar" não é um resultado realista, visto que dificilmente o seu adversário aceitará o resultado "perder"). Se fez o exercício descrito no Erro 7, será mais fácil e é menos provável que seja desviado do seu caminho, quer pelos estratagemas de boicote, quer pelas suas próprias emoções.

Se não formos nós a iniciar a conversa difícil, ou se o problema surgir do nada, cumpra estas ideias básicas: conteúdo claro, tom neutro, frases moderadas
 Texto baseado no livro de Holly Weeks, Failure to Communicate: How Conversations Go Wrong and What You Can Do to Right Them

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15 Coisas que as pessoas emocionalmente fortes não fazem 2 Jul 2014 12:47 AM (10 years ago)

Texto interessantíssimo extraído do site medicina-tradicional-chinesa.com

não tem problema em dizer não

Há aspectos particulares da nossa força mental que são determinantes para termos ou não uma vida boa. Existem vários níveis da nossa força mental e todos são necessários para termos sucesso e sermos felizes.  A que tem maior impacto é a força emocional. 

As emoções fazem parte, claro, da nossa componente psíquica, no entanto distinguem-se das restantes qualidades mentais  porque influenciam directamente o corpo físico. Afectam a forma como o corpo funciona e determinam cada uma das nossas acções. Sem emoções, não teríamos razões para agir nem para fazer o que quer que seja por nós próprios.As emoções são as nossas maiores motivações. Infelizmente, conseguem motivar-nos para direcções por vezes não as melhores. Por esta razão, a força emocional é tão essencial. Há muitas situações que as pessoas emocionalmente fortes evitam. Veja estas 15:

1.  Não pedem atenção. 
Precisar de atenção está directamente ligado a emoções. Os que sentem necessidade de reconhecimento, apenas se sentem válidos quando os outros os fazem sentir necessários. É como se essas pessoas não estivessem seguras do seu valor. Sentir-se inseguro do seu valor é meio caminho para o não reconhecimento. Se não sentimos que somos importantes, os outros tambem não o vão sentir.   

2.     Não permitem que os outros as rebaixem.
Força emocional requer resilência. O mundo está cheio de gente negativa, invejosa e ciumenta. Infelizmente muitas vezes os que nos rebaixam são os que estão mais perto de nós. A melhor solução é livrarmo-nos dessas pessoas, mas é também a mais dificil. Se conseguir remover essa gente da sua vida é menos um problema emocional.     

3.     Não guardam rancores.
Se guarda rancor está a dar mais importâmcia do que devia a um assunto. Se uma pessoa pede desculpa genuinamente, perdoe de imediato. Se não pedir desculpa, não interaja mais com ela, mas não guarde rancor. Se continuar a dar-se com essa pessoa, vai fazer-lhe mais mal do que bem.

4.     Não param de fazer as suas coisas.
As pessoas emocionalmente fortes fazem o que fazem porque adoram fazê-lo. Não lhes passa pela cabeça abrandar ou parar por alguém que considera a sua felicidade inapropriada.

5.     Não deixam de acreditar em si próprias.
Os que gostam de si próprios, percebem-se a si próprios, não tem medo e tem orgulho de si próprios nunca duvidam deles próprios. Sabem quanto valem, nem um tostão a mais, nem a menos.

6.     Não são sacanas, nem idiotas.
Há pessoas más, sim, e perguntamo-nos porquê. Ser mau só serve como factor intimidante. Se quer intimidar, é preferível negociar. Se está a intimidar apenas por prazer, obviamente está a compensar uma falta de auto confiança. 

7.     Sabem muito bem como não deixar os outros interferir na sua vida.
Os emocionalmente fortes são fortes por uma razão: Não se expoem a pessoas que destroem as suas defesas e esmagam a sua moral.  Muitas pessoas sentem-se perdidas e adoravam levá-lo com elas. Não deixe que lhe arruinem a felicidade.

8.     Não tem medo de amar.
Se tem medo de amar , não confia suficientemente em si próprio. Obviamente não deve manter um relacionamento condenado ao fracasso. E tambem não quer ser outra vez magoado, porque ser magoado não é agradável. Não há razão para ficar destroçado quando se tem confiança em si próprio. Se as coisas não dão certo, não é você, são os dois que não dão certo. A menos, claro, que seja uma pessoa horrível. Aí é mesmo você.

9.     Não ficam na cama, com medo de enfrentar o dia.
A melhor parte do dia devia ser quando acorda e realiza que está vivo. Tomamos a vida como garantida demasiadas vezes.

10. Não tem medo de abrandar.
As pessoas emocionalmente fortes não sentem necessidade de ação e excitação constantes. Não precisam de passar o dia a correr a fim de evitar os seus demónios. Apreciam um momento tranquilo, porque os aproxima do sentimento de não fazer nada senão viver e respirar.
Não significa que não apreciam excitação na vida, mas não são aditos a ela. Ficam mais do que felizes em dar um simples passeio e cheirar flores.

11.     Não fazem coisas que não querem fazer.
Todos nós fazemos coisas que não adoramos, mas não devíamos fazer o que não queremos fazer. As pessoas emocionalmente fortes percebem isso e quase sempre arranjam forma de se focarem no que gostam de fazer e, por acréscimo, no que precisa de ser feito. Apesar de não apreciarem cada minuto do que estão a fazer, valorizam o que estão a fazer porque os aproxima mais do que realmente adoram fazer. 

12.     Não tem problema em dizer “Não”.
Se não consegue dizer “não”, as pessoas vão abusar de si. Será visto como um tarefeiro e ninguém lhe vai perguntar a opinião ou sequer levá-lo a sério quando a der. Dizer “não” lembra às pessoas que não tem controlo sobre si.

13.     Não se esquecem de dar.
Nunca estamos demasiado ocupados ou demasiado pobres para doar tempo ou dinheiro. Muita gente opta por ignorar as suas responsabilidades como seres humanos. Quanto mais forte emocionalmente for, mais aprecia os outros e a vida em si. Valoriza mais a vida e começa a empatizar com os que tem pior sorte.

14.    Não sentem que precisam ser aceites.
Quanto mais forte emocionalmente for, mais independente fica. Não sente a necessidade de ser aceite, porque é aceite onde interessa ser: no Mundo. Pessoas de grupos socais pequenos são muitas vezes estranhas e pouco saudáveis. Querer ser aceite não é mais do que “Tenho medo de ser eu próprio”.

15. Não esquecem que ser feliz é uma opção.
Muito importante: as pessoas emocionalmente fortes aprenderam a perceber o poder que o cérebro tem sobre a mente e o corpo. Percebem que as emoções são reações, não reações a causas físicas diretas, mas à forma como percecionam essas causas.  Por outras palavras, as nossas emoções não refletem realidades, as nossas emoções refletem a forma como interpretamos a realidade. Perceber isto dá-nos controlo quase absoluto das nossas emoções e portanto das nossas vidas.  

Adaptado de 15 things emotionally strong people don’t do de Elite Daily

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We all feel a little fucked up sometimes 6 Jun 2014 4:35 AM (10 years ago)

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Substituir comentários do Blogger pelo sistema do Facebook 5 Jun 2014 8:33 AM (10 years ago)

Custou mas finalmente consegui substituir o sistema de contatos do Blogger pelo do Facebook. Afinal não foi tão díficil quanto isso, apenas tive que encontrar a ajuda certa :)


Aqui fica o link para onde encontrei essa bendida ajuda.

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Alegria de viver 4 Jun 2014 5:23 AM (10 years ago)

Ser adulto é díficil para a maioria das pessoas. De repente temos 1001 responsabilidades, preocupações, receios. Deixámos de sonhar. As coisas simples da vida perdem valor e peso. E com o tempo deixámos de sorrir tanto como dantes.


Uma das coisas mais belas que as crianças têm é a sua capacidade de sorrir. Isso aliado à sua enorme
espontaneidade e sinceridade, faz deles seres simplesmente adoráveis. Quem consegue olhar para um bebé a sorrir pela coisa mais absurda que há e não conseguir sorrir também?
Por norma em adultos o nosso conceito de felicidade altera-se e passa a ser muito mais materialista. Comprar um carro novo, uma casa. Agora pergunto-vos. Revêem-se nesse tipo de pessoa, que sentem quando conseguem comprar esse carro novo? Essa casa nova? Sentem felicidade real ou algo bem menos forte e intenso do que esperavam à partida? Eu por norma não sentia nada. Era tipo ok.. venha-se o próximo.

A alegria pode e deve ser bem mais simples que isso. Não tem que depender de bens materiais. Um simples passeio à beira-mar. Estar numa esplanada com alguém especial para nós, a falar coisas estupidas e sem significado. Podemos encarar a alegria como um canal de televisão. Sendo que aqui a televisão é a nossa mente. Quando nos damos conta temos nossa mente sempre no mesmo canal.
Mas será esse o canal que queremos mesmo estar?
Será preciso coragem para mudar de canal? Com certeza que sim!
Irá custar? Sim! Se calhar até vamos estranhar e sentirmo-nos deslocados. Mas depois habituamo-nos, até que fica natural.

Cada vez mais há teorias que pensamentos positivos trazem coisas positivas. Será mesmo assim? Não sei. Mas estou tentado a auferir isso. A alegria não é deixar para trás as emoções negativas, aquilo que nos deixa presos, aquilo que nos restringe a nossa maneira de ser. A alegria pode ser mais que bem-estar físico e mental. A alegria pode ter o poder de contagiar nossa disposição para o dia-a-dia brutal que temos hoje em dia. A alegria pode ter o poder de contagiar quem nos rodeia. Isto é muito poder para algo tão simples não é?

O segredo parece ser simples. Começar a pensar e agir como se estivesse alegre. Quando lia isto reagia com enorme ceticismo. Na verdade, alguém muito próximo tem essa atitude. E pensava, "isto não pode ser, vou sentir-me esquisito, deslocado, parvo". Mas acho que temos que ter mente aberta! É um exercício difícil e por ventura moroso até entranhar. Mas só assim este processo consegue ter a continuidade que necessita para passar a ser natural. Para passar a ser parte de nós.

Quando somos crianças, não temos preocupações. A vida é só brincar, rir e divertir. Quando virámos adultos, focamos nossa atenção mais nos stresses diários, nas preocupações. Tentamos gerir os períodos de maior ansiedade, que nos tentam deitar abaixo. E no entanto, longe a longe conhecemos alguém ou vemos histórias de pessoas que passaram por muito mais do que nós alguma vez iremos passar, e que conseguem ter na mesma um sorriso, conseguem estar sempre alegres e bem-dispostos. Como é que conseguem?? Nunca se perguntaram isso?

Alguns estudos dizem que aquilo que nós somos é 40% genético e 60% um conjunto de fatores juntos. 60% é um número bem grande não acham? Afinal pode não ser tão difícil quanto isso.
Temos que ter muita coragem se calhar. Decidir se queremos que nossa experiência de vida seja negativa ou positiva. E ter consciência que comportamento gera comportamento. Que as emoções vão atrás das nossas convições. E que as emoções são o principal combustível que alimenta nosso comportamento, nosso estado de espirito.


Se acredito nisto tudo que escrevi? Não! Mas vou tentar ver para crer e logo tiro minhas conclusões.
Porquê? Qualquer motivação serve. No meu caso, porque alguém me fez ver que isto é algo que devia tentar fazer.
Agradeço-te por isso e muitas outras coisas Mabel! Esta foi a minha maneira de perpetuar isso :)


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Redes sociais - Está mesmo seguro? 2 Jun 2014 8:10 AM (10 years ago)

As redes sociais já fazem parte do dia-a-dia de milhões e milhões de pessoas no mundo. Muitos já não sabem o que é viver sem elas. Quanto maior o uso, maior a exposição ao risco. Tem noção do que fala da sua vida pessoal no Facebook por exemplo?

Pois bem na Bélgica lançaram uma campanha, precisamente para expor os perigos que corremos. Basicamente vemos um "vidente" a conseguir revelar informações supostamente impossíveis de saber, todas elas recolhidas das redes sociais.
As pessoas que vêem no video, foram escolhidas aleatoriamente na rua, e foi-lhes dito que era para um programa de TV. O que não sabiam era o que estava por trás.


De acordo com o Febelfin, todas as informações foram adquiridas através de fontes legítimas publicamente disponíveis (Facebook, Twitter, sites de imóveis etc.), utilizando apenas os nomes completos e endereços dos participantes.

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